Conhecido por sua imitação da ex-presidente Dilma Rousseff, o humorista Gustavo Mendes abriu o jogo sobre uma grande polêmica envolvendo um grupo de pessoas em seu show de stand up, ‘Di Uma Vez Por Todas’, em Teófilo Otoni, Minas Gerais.
Na ocasião o comediante, convidado do programa Pânico na última quarta-feira (4), contou que após ter feito uma piada sobre a discussão entre os presidentes Jair Bolsonaro e Emmanuel Macron, aproximadamente 30 pessoas se revoltaram contra o artista.
“Fascista não tem lugar no meu show. Articularam via internet. Pobre de direita é o meu grande problema. O que é ser de direita e o que é ser de esquerda?! Vou explicar para o ouvinte da Pan. O cara que é pobre, e é de direita, é um imbecil. Você pode ser de direita se você é dono do meio de produção”, desabafou.
Segundo o humorista, o brasileiro tem vergonha de se assumir como classe trabalhadora. Após o desabafo, Gustavo foi questionado pela bancada do programa sobre uma suposta defesa à censura, que teria sido sofrida por Danilo Gentili, condenado por injúria no caso da deputada Maria do Rosário (PT-RS)
“Ele [Gentili] a chamou de p…. Ele não foi censurado. Ele foi um babaca. Ele fez piada com a filha dela, a chamou de p… Foi processado e perdeu”, afirmou. “O comediante não tem o direito de chamar ninguém de p…”.
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