O comando do movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, após ter diminuído a lista de exigências para que a paralisação seja concluída e que a Assembleia Legislativa, ocupada por manifestantes desde a terça-feira (31), seja liberada, resolveu colocar, na tarde de hoje (7), mais um item na pauta de reivindicações.
Os militares afirmam que só terminam a greve se o governador do estado, Jaques Wagner, reintegrar o líder do movimento e presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), entidade que deflagrou o movimento, Marco Prisco, ao quadro da Polícia Militar.
Prisco foi expulso da corporação em janeiro de 2002 após liderar a greve da PM em 2011. Na oportunidade o movimento durou 13 dias. A pauta de reivindicações, que inicialmente listava seis itens, como incorporação de gratificações aos salários e regulamentação para o pagamento de adicionais, como de periculosidade e acidente, foi reduzida.
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