O líder do movimento grevista da PM Marco Prisco e outro policial militar, Antônio Paulo Angelino, foram os últimos a desocupar o prédio da Assembleia Legislativa. De acordo com o tenente coronel Márcio Cunha, responsável pela comunicação do Exército, os dois manifestantes pediram que durante a desocupação eles saíssem pelos fundos. “Nós garantimos a integridade física deles e eles saíram pelos fundos. Os dois responsáveis pelo movimento grevista foram levados para a prisão do Exército, na Avenida Paralela. Prisco resolveu dar fim ao movimento depois que gravações onde ele aparecia dando ordens para os militares fazerem terror na cidade foram divulgadas. A greve já durava nove dias. Ele também é apontado como responsável pelo movimento grevista da Polícia em 2001, quando atos semelhantes aconteceram na cidade. Marco Prisco é ex-soldado do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar da Bahia e foi expulso da corporação em 2002.
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