Segundo o resumo do extrato do Contrato N.012/2011, o objeto da contratação na época era a prestação de serviços de consultoria, elaboração de projetos educacionais e assessoria técnica pedagógica que teve inicio em 03 de janeiro de 2011 a 31 dezembro de 2011, a um custo mensal de R$ 7 mil reais, totalizando no ano R$ 84 mil reais. Como a data do inicio da vigência do Contrato era de 3 de janeiro de 2011, o ex-secretário Secretário, Antônio Marcos, não havia nem sequer ainda tomado posse no cargo, certamente, não deve ter chegado ao seu conhecimento. Ou será que chegou?
Diante dos fatos, fomos então averiguar a despesa realizada no site do Tribunal de Contas do Municípios-TCM, (Veja Aqui), acessando as despesas do município de Itapitanga, Aplicação de Gastos - Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, selecionando no ano de 2011, e lá está a despesa realizada, nos meses de fevereiro(R$ 18.521,00), março(R$ 14.000,00), abril(R$ 7.000,00), maio(R$ 7.000,00), agosto(R$ 7.000,00), outubro(R$7.000,00) e novembro(R$7.000,00).
Pelo que sabe, nenhuma ação que justificasse o objeto desse contrato chegou ao conhecimento do Sindicato da categoria, considerando que o valor pago mensalmente era de 7 mil reais e pelo que se apurou ainda, nenhum dos órgãos de Controle Social(Conselho do FUNDEB e Conselho Municipal de Educação) teve conhecimento dessa contratação, como também nunca receberam relatórios com os nomes dos professores treinados e a metodologia usada para que se pudesse comprovar a necessidade e a eficácia dessa consultoria. E o mais espantoso disso tudo é que nenhum professor até o momento, confirmou ter sido capacitado por esse Educandário. A APLB garante que vai cobrar explicações.
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