O dia 20 de janeiro de 1983 tinha tudo para ser de uma festa da fé, abençoada por São Sebastião, mas uma tragédia deixou o mundo do futebol e o Brasil, de forma geral, inconsoláveis. Morria Manoel Francisco dos Santos. O caçador de passarinhos, o Anjo de Pernas Tortas, o único jogador capaz de fazer a superfície de um lenço parecer um latifúndio, como bem descreveu Armando Nogueira. Um homem simples de Magé, interior do Rio, depois de 49 anos cheios de altos e baixos. Naquele 20 de janeiro, o Brasil e o mundo perderam Mané Garrincha. Ídolo máximo do Botafogo, clube no qual viveu seu auge, e bicampeão mundial com a Seleção Brasileira, o jogador acabou derrotado pelo único marcador no qual não conseguiu aplicar o drible que o imortalizou mundialmente: o álcool. Faleceu vítima de complicações causadas por uma cirrose. Leia mais Aqui
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