quarta-feira, 16 de março de 2011

COMISSÃO DE REFORMA POLÍTICA DEFENDE FIM DO 2o SUPLENTE DE SENADOR

A comissão de reforma política do Senado defendeu nesta terça-feira(15) o fim da figura do segundo suplente de senador e apoiou a tese de que o primeiro suplente não poderá ter relação de parentesco até segundo grau com o titular da vaga. As propostas tiveram o apoio de boa parte dos integrantes da comissão e servirão de base para a elaboração de um texto final, a ser entregue no início de abril. Até lá, o grupo pode alterar ou incluir novos dispositivos sobre o tema. O grupo definiu também que o suplente pode substituir, mas não suceder em definitivo, o titular da vaga quando este se eleger para governador ou prefeito, renunciar ao mandato ou em caso de falecimento. Ou seja, se um senador for eleito para comandar o governo de um Estado, seu suplente assumirá o mandato somente até a próxima eleição, seja ela municipal ou geral, quando então um novo senador será eleito.
Diante de muitas barreiras a serem ultrapassadas, tudo leva a crer que os dias estão contados para os segundos suplentes.
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