Há pouco mais de um ano para as eleições de 2016 - onde o prazo para filiação partidária termina dia trinta de setembro - o ex-prefeito Dernival Dias Ferreira e sua ex-esposa(!?), Cristina Moitinho entraram em campo com o intuito de assediar novos nomes e assim convencê-los a candidatarem-se a vereador, numa continuidade do projeto de poder político de família - onde só um dos dois é quem pode ser o candidato a prefeito(a). Segundo um dos nossos Arapongas de plantão, o convite ou abordagem, tem sido feito pessoalmente. O ex-prefeito, usa a seguinte estratégia: pra quem tem uma certa simpatia por ele, ele afirma que o candidato será ele [Dernival]. Já Cristina, age no mesmo moldes, porém, puxando a sardinha pra sua brasa: pra quem tem mais simpatia por ela, Cristina diz que a candidata será ela. Taticamente, ambos vão trabalhando para manter em pé um projeto de poder de família, onde os convidados a embarcar nesse projeto - filiados ou lideranças políticas que gravitam ao seu redor - tem que se contentarem por avalizar tal projeto de família, onde jamais poderão vislumbrar a possibilidade de ter seus nomes como candidatos a prefeito ou o apoio do casal. É como se diz: quem nasce pra ser comandado jamais será líder.
O ex-prefeito sabe que as suas chance jurídicas são mínimas para se candidatar, por isso, joga com as duas possibilidades para agregar as forças políticas ao seu redor. Se o projeto político de 2012 não conseguiu levar Cristina à prefeitura, devido à decisão judicial que barrou a sua candidatura, tendo que ser substituída por Joaquim Babo, ao menos os dois [Dernival e Cristina] deviriam começar explicando aos convidados e à comunidade também, porque deixaram no colo de Joaquim Babo um milhão e meio de abacaxis pra ele descascar através da prefeitura. O resto desse roteiro? Ah, todos nós sabemos. Ou precisa contar?
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