A configuração da disputa presidencial em 2018 está muito confusa ainda, principalmente, se Lula não conseguir sair candidato. Os partido de esquerda( PT - PDT, PCdoB, REDE, PSOL estão tentando viabilizar suas candidaturas. Esse cenário indefinido nacionalmente pode gerar palanques duplos nos estados, inclusive na Bahia. Para o presidente do PCdoB baiano, o deputado federal Davidson Magalhães, a sigla continuará fazendo parte do projeto político de Rui, mesmo tendo nacionalmente a candidatura de Manuela D’Àvila à Presidência. “Não tem nenhuma interferência. Participamos do mesmo campo. Estivemos na linha de frente do direito do ex-presidente ser candidato. Há um processo eleitoral impedindo Lula de ser candidato. Vemos isso como uma segunda fase do golpe. Mas essa situação não nos leva a discutir a retirada de candidatura de ninguém”, afirmou. Com isso, os comunistas farão com o governador a chamada “aliança-camarão”. Não darão a “cabeça” a Rui, porque ela estará com Manuela, mas apenas o corpo. Em suma, subirão ao palanque do petista para apoiá-lo na reeleição, mas não endossarão um candidato petista. Para Davidson, ter candidatura própria não obriga a agremiação a lançar um nome para o governo em cada estado. “Vivemos um momento político em que cada partido tem espaço para apresentar seu projeto ao país. Mas isso não implica que, em cada estado, temos que lançar candidato a governador. Estamos disputando espaço na majoritária, na vaga de senador, mas isso não implica em nenhuma mudança, porque estamos, na Bahia, no projeto do governador Rui Costa”, reforçou. Com Informações do BN.
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