No Congresso acontece de tudo. O mais recente fato –este engraçadíssimo- deu-se quando o colegiado estava tenso com a CPMI de Cachoeira e o zunzunzum do estranho encontro de Lula com o ministro Gilmar Mendes no escritório de Nelson Jobim. Maracutaias na pauta. Aconteceu que, de repente, surge a notícia de que um deputado, cujo nome não se sabe, deixara cair no plenário da Câmara uma calcinha – vermelha e branca com babados, tamanho grande e, pelo cheiro, usada. Estaria no bolso externo do paletó de um parlamentar. Um segurança, para não despertar atenção, com o pé empurrou-a para o canto. Passou a ser o assunto do dia. CPMI para um lado, Lula e suas traquinagens para outro. O importante era a calcinha e a caça ao seu dono? Teria ele a recolhido como recordação de uma amante fantástica? Seria um deputado que ainda está no armário e usa a roupa íntima em determinados momentos? O presidente da Câmara, Marcos Maia, recolheu-a, envelopou-a e a encaminhou para o setor de achados e perdidos. Como ninguém apareceu para reclamar a posse, dizem que foi incinerada. Será? Que pena!
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