O professores da Rede Municipal de ensino de Itapitanga, deram inicio a uma operação tartaruga nesta segunda-feira(4). Segundo o Núcleo do Sindicato da APLB de Itapitanga, após os professores conferirem que o pagamento do mês de maio efectuado pela prefeitura não correspondeu ao valor da diferença que o Ministério da Educação estabeleceu para o Piso Nacional da Educação para esse ano , que é de 6,85 % em relação ao Piso de 2017, a categoria resolveu parar. De acordo com a APLB, a diferença era para ser paga à partir de janeiro desse ano, mas em virtude da morte do ex-prefeito, onde o atual gestor tomou posse no dia 19 de fevereiro, José Roberto, pediu um prazo, à categoria, O acordo foi firmado para que já no mês de maio, o Piso Salarial dos Professores da rede fosse pago com a diferença estabelecida pelo MEC, e a dos meses anteriores seriam pagas em parcelas. A PLB encaminhou oficio no final de abril, lembrado do acordo firmando entre a categoria e a administração, mas só que não saiu. A categoria bateu o pé e disse que iria marcar presença nas escolas e não iriam para sala de aula.
O prefeito José Roberto pediu uma reunião com a presidente da APLB, Teonia Sousa Sales, para esta terça-feira(5), para tratar do assunto e informou que iria fazer uma folha complementar para pagar a diferença de maio, e ratificar o parcelamento das demais. A categoria aguardará o resultado da reunião para saber se retornam as aulas ou não.
A ASSESSORIA FALHOU
Não foi por falta de aviso, a APLB havia informado por oficio sobre a diferença devida pela prefeitura e que havia sido acordado que seriam pagas aos professores agora, no mês de maio. Já que administração não dispunha de recursos suficientes para pagar a diferença aos professores, não custava nada chamar para uma reunião e informar que iria pagar numa folha complementar, agora no inicio do mês. Certamente evitaria essa paralisação.
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