Um estudo que acaba de ser divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma ONG que analisa a situação do combate à violência no Brasil, sobre o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJ), revela uma triste realidade para a Bahia e especialmente o extremo sul.
No total foram analisadas 283 cidades do país, todas elas com mais de 100 mil habitantes, de acordo com o Censo Demográfico de 2010 do IBGE e a Bahia conta com cinco dos dez municípios que expõem mais seus jovens à violência, sendo elas Eunápolis (1ª do ranking), Porto Seguro (4ª), Paulo Afonso (7ª), Lauro de Freitas (8ª) e Teixeira de Freitas, que aparece como 9ª cidade brasileira onde os jovens estão mais expostas à violência.
Entre as capitais, a que mais possuí jovens expostos à violência é Maceió (AL), ocupando a 12ª posição entre todos os municípios brasileiros. O estudo aponta que o Rio de Janeiro é a capital onde mais foi reduzida a vulnerabilidade juvenil à violência. Já São Paulo aparece como a capital onde os jovens são menos vulneráveis.
No total foram analisadas 283 cidades do país, todas elas com mais de 100 mil habitantes, de acordo com o Censo Demográfico de 2010 do IBGE e a Bahia conta com cinco dos dez municípios que expõem mais seus jovens à violência, sendo elas Eunápolis (1ª do ranking), Porto Seguro (4ª), Paulo Afonso (7ª), Lauro de Freitas (8ª) e Teixeira de Freitas, que aparece como 9ª cidade brasileira onde os jovens estão mais expostas à violência.
Entre as capitais, a que mais possuí jovens expostos à violência é Maceió (AL), ocupando a 12ª posição entre todos os municípios brasileiros. O estudo aponta que o Rio de Janeiro é a capital onde mais foi reduzida a vulnerabilidade juvenil à violência. Já São Paulo aparece como a capital onde os jovens são menos vulneráveis.
O Rio de Janeiro, que ocupava o quinto lugar na tabela de vulnerabilidade aos jovens em 2007, subiu 153 colocações, passando para a 193ª posição neste ano. O ranking foi criado a partir das taxas de violência a que jovens entre 12 e 29 anos de idade estão submetidos. Foram analisados também índices de homicídios e mortalidade no trânsito, desigualdade socioeconômica, pobreza, freqüência dos jovens nas escolas e acesso ao mercado de trabalho. Informações Teixeira New.
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